O rugby em cadeira de rodas é um esporte misto.
Foi em Tóquio, pela primeira vez que o para badminton e o para taekwondo estiveram presentes nos Jogos Paralímpicos.
Quando nasceu, a cadeira de rodas de rugby era chamada de «Murderball», devido à brutalidade dos choques entre elas.
A bolinha vermelha no quimono dos judocas significa que eles são classificados como B1, ou seja, cegos.
Um jogador de basquete em cadeira de rodas não pode impulsionar mais de duas vezes as rodas quando segura a bola nas coxas, caso contrário, isso equivale ao erro de «andar».
No para atletismo, o atleta deve sempre cruzar a linha de chegada antes de seu guia, e não o contrário
No para ciclismo, existem 4 tipos de bicicletas: a bicicleta «clássica», a tandem, a handbike (bicicleta de mão) e o triciclo.
O recorde mundial de salto em distância detido por Markus Rehm (T64) é de 8m62 (Campeonato Europeu 2021).
Desde a sua entrada no programa paralímpico e até agora, foi sempre o Brasil que ganhou o torneio de goalball.
A esgrima é praticada em uma cadeira de rodas, que fica parada por meio de um dispositivo de fixação específico. Os atletas não podem avançar nem recuar, por isso estão muito próximos do seu adversário, garantindo jogos de alta intensidade.
No para triátlon, os atletas com deficiência dos membros inferiores são ajudados por pessoas a sair da água e chegar ao local de transição para continuar o seu evento.
No salto em distância, os atletas com deficiência visual orientam-se graças ao seu guia que bate suas mãos para lhes indicar ia direção que devem saltar.
As cadeiras de corrida para atletismo podem percorrer até 36 km/h.
(fonte e créditos: paris2024)