No para taekwondo, os atletas têm uma deficiência ao nível dos membros superiores. Nos Jogos de Tóquio, apenas o kyorugi é um evento paraolímpico.
A equitação só existe no adestramento, não há saltos.
No voleibol sentado, os jogadores deixam as suas cadeiras na beira da quadra, e movem-se com a força dos seus braços.
O rugby com cadeiras de rodas é jogado recinto fechado, com uma bola redonda.
Na bocha, o bolim é uma bola branca, chamada «Jack».
No tiro com arco, os arqueiros cuja deficiência não permite disparar com um arco clássico, utilizam um arco de polia que lhes permite limitar a força necessária para manter a tensão do arco.
No para atletismo, os atletas das categorias T12 (deficiência visual), podem correr com ou sem guia.
No goalball, os jogadores usam uma máscara para garantir total equidade entre todos.
Tal como nos Jogos Olímpicos, existe também uma equipe de refugiados nos Jogos Paraolímpicos. Foram dois nos Jogos do Rio e seis nos Jogos Paralímpicos de Tóquio.
Existem dois tipos de barcos de canoa: o caiaque (pagaia dupla) e a canoa, chamada Va’a (pagaia simples).
Nos Jogos Paraolímpicos, a para natação está aberta a todos os tipos de deficiências.
O recorde mundial de maratona em cadeiras de rodas é de 1h17’47 (detido pelo suíço Marcel Hug, categoria T53-54).
(fonte e créditos: paris2024)
