Projeto “70 em 7” com treinos diários durante 12 meses. Objetivo: levantar dados através de exames e testes realizados pelo Instituto Vita que me apoia nesse projeto de cunho pesquisa. Quem quiser participar dos treinos e depois mandar vídeo falando sobre o q achou ou como se sentiu, será bem vindo! Farei depois uma apresentação […]
Vá lá e faça! Você pode…
Nesses 5 dias como atriz temporária 😂, ontem foi day off. Há muito não ficava na cidade de São Paulo, cidade esta na qual nasci e cresci, fiz amigos e aprendi a amá-la com tudo o que de bom e de ruim ela nos oferece. Fui passear a pé, pois o dia estava lindo e […]
Ao refletir sobre o envelhecimento e seu lugar na sociedade, lembrei-me de ter lido em algum lugar que durante todo o período helenista, havia uma relação muito íntima entre a velhice e a sabedoria. Os velhos eram aqueles capazes e responsáveis por adquiri-la e transmiti-la. Ser mais velho era ser mais sábio. Quando e como […]
Vou dividir uma história bem bacana que está rolando comigo e com outras 6 mulheres…. Uma produtora entrou em contato para me convidar a fazer um teste – um filme de curta metragem para uma empresa que tem produtos para a menopausa – em particular, para as mulheres mais maduras com problemas de incontinência urinária. […]
Sobre o verbo Desistir… A desistência é algo saudável, inteligente e necessário. Como saber quando parar? Como identificar o momento certo… Quais recursos mentais usar para parar? Famoso refrão: desistir, jamais! Mas, e quando desistir é um ato inteligente? Teimosia x Determinação A teimosia pode colocar sua vida em risco? Desistir é sair da zona […]
O corpo humano é formado por 70% de água. Portanto, hidratar-se é essencial. E como hidratar-se corretamente? Vamos ver os 7 erros que devem ser evitados: 1) Beber demais. Se voce beber muita água, voce correrá o risco de diluir os eletrólitos, principalmente o sódio. Isso pode causar a hiponatremia, ou seja, uma insuficiência de […]
Fabienne Guttin
«Quando comparo minha vida, a de hoje é 100 vezes melhor que a de antes»: como o esporte mudou a vida dessas 3 pessoas deficientes que aceitaram dar seus depoimentos. Sofreram acidentes, e cada uma delas, ao seu modo, reconstruiu a vida através da prática esportiva. Jérémy • 30 anos, paraplégico após um acidente de motocicleta (Longuenesse, Hauts-de-France) Fiz de tudo um pouco quando era jovem, mas nunca gostei de esporte. Nunca fui muito bom em nenhum esporte e a partir dos 13-14 anos parei completamente. Eu ainda fazia um pouco no colégio interno, mas aos 17 anos, quando saí da escola, não fiz mais nada até os 23 anos. Foi uma época em que eu estava acima do peso. O meu acidente aconteceu a 15 de Outubro de 2016. Eu estava de moto. Ninguém sabe bem como isso aconteceu. Meu colega que estava na moto dele e me seguia, contou que a parte de trás da moto caiu e eu caí junto. A moto continuou a deslizar e essa parte solta bateu nas minhas costas, e na coluna vertebral. Este colega, nunca mais o vi. Fiquei dois meses em coma, de outubro a dezembro, antes de ser operado dois meses mais tarde. Minha medula espinhal foi afetada, mas na época eu não sabia que havia ficado paraplégico. Já não sentia as minhas pernas, mas não me disseram mais nada. Não fiquei com nenhum trauma psicológico… nenhum médico entra no quarto e te diz que está condenado à cadeira de rodas. Tive tempo para «digerir» o fato, mesmo que seja realmente impossível aceitar o fato de estar em uma cadeira de rodas aos 23 anos de idade. «É o esporte que me vai salvar e fazer com que eu ultrapasse todas as barreiras da deficiência, e que eu me abra socialmente.» No início da reabilitação, tentei recuperar a mobilidade quanto a percorrer pequenas distancias. Lembro-me que as pessoas [do centro de reabilitação em Berck, Pas-de-Calais] se reuniam lá fora para fumar. Eu queria me juntar a eles para conversar, mas como não tinha autonomia, não pude. Todas as noites às 18 horas era colocado na cama, vivia mal e me sentia isolado. Um dia, nesse momento, tive um clique e disse a mim mesmo que teria que fazer os percursos sozinho, ganhar força para poder me virar sozinho e não ser uma peso e depender até disso de meus pais. Aí é que entra o retorno ao esporte. Começo a fazer musculação durante uma hora por dia no centro de reabilitação, e tomo gosto por ficar suado. No dia do meu acidente eu pesava 127 quilos. Hoje estou com 85 quilos para meu 1,93m. Alguns meses mais tarde, depois de ter construído minha casa, continuei a praticar muitos esportes, e descobri o handbike… De bicicleta, só me deparo com pessoas atenciosas que me perguntam como faço para pedalar com os braços. Aproximei-me de associações com as quais posso falar sobre minha deficiência. Conheço jovens acidentados e tento passar a mesma energia que tinha em Berck, porque também queria, um dia, incentivar as pessoas a fazer a reabilitação, lhes dizer que mesmo numa cadeira de rodas elas podem ter uma vida muito boa. Quando comparo a minha vida de hoje com a de antes, é 100 vezes melhor. Em termos de emprego, antes do meu acidente, eu era motorista de caminhão. E mesmo quando estava em reabilitação, ainda tinha essa vontade de dirigir um caminhão novamente. Me disseram que ninguém em uma situação como a minha, paraplégico, havia conseguido e isso me deixou um pouco desanimado. Primeiro pensei em me restabelecer, pois sabia que para realizar o meu sonho, tinha que primeiro ser suficientemente forte do ponto de vista físico. Em 2019, li um artigo em que uma pessoa numa cadeira de rodas se torna a primeira a retomar a profissão de caminhoneiro. Entro em contato com ela, e refaço meus exames para obter novamente a carteira para poder dirigir caminhões pesados. Mas a parte mais difícil foi a de convencer uma empresa a me contratar. Já dura mais de um ano a procura pelo emprego, mas continuo a procurar, e digo a mim mesmo que irei a qualquer lugar da França onde quiserem alguém com meu perfil. Conheci então aqueles que fizeram a plataforma de acesso para cadeirantes à cabine do veículo. Assisti a entrega de um caminhão a um jovem cadeirante, e digo a mim mesmo que o meu objetivo na vida será também o de viver esse momento. Participo de vários salões especializados nesses caminhões e, um dia, há uma hora de casa, acho um empregador que decide acreditar na causa. Tudo foi muito rápido. Estamos no projeto há mais de um ano. Financiamento e apoio demoraram um pouco. Mas, se tudo correr bem, volto para o caminhão em outubro! (fonte: jornal franceinfo:sport – Clément Mariotti Pons – publicado em 28/8/2023)
«Quando comparo minha vida, a de hoje é 100 vezes melhor que a de antes»: como o esporte mudou a vida dessas 3 pessoas deficientes que aceitaram dar seus depoimentos. Sofreram acidentes, e cada uma delas, ao seu modo, reconstruiu a vida através da prática esportiva. Sandrine • 48 anos, paraplégica após um acidente de […]
«Quando comparo minha vida, a de hoje é 100 vezes melhor que a de antes»: como o esporte mudou a vida dessas 3 pessoas deficientes que aceitaram dar seus depoimentos. Sofreram acidentes, e cada uma delas, ao seu modo, reconstruiu a vida através da prática esportiva. Jérémy • 30 anos, paraplégico após um acidente de […]
COMO O ESPORTE MUDOU A VIDA dessas 3 pessoas deficientes que aceitaram dar seus depoimentos. Sofreram acidentes, e cada uma delas, ao seu modo, reconstruiu a vida através da prática esportiva. Antoine • 41 anos, politraumatizado na perna esquerda após ser atropelado por um carro (Joinville-le-Pont, Val-de-Marne) Eu tinha 11 ou 12 anos quando comecei […]